segunda-feira, 29 de outubro de 2007

"Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos. Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso. O sucesso é só conseqüência."
Sarah Suarez

domingo, 28 de outubro de 2007

Dr. Zilda Arns exemplo de cidadania/caridade



Formada em Medicina, aprofundou-se em Saúde Pública visando salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da desnutrição e da violência em seu contexto familiar e comunitário. Compreendendo que a educação revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil prevenção e a marginalidade das crianças, para otimizar a sua ação, desenvolveu uma metodologia própria de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre bíblico da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6, 1-15).

Sua experiência, fez com que, em 1980, fosse convidada a coordenar a campanha de vacinação Sabin para combater a primeira epidemia de poliomielite, que começou em União da Vitória, no Paraná, criando um método próprio, depois adotado pelo Ministério da Saúde.

Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com Dom Geraldo Majella Cardeal Agnelo, Arcebispo Primaz de Salvador da Bahia e Presidente da CNBB, que à época era Arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis, Paraná. Após vinte e três anos, a Pastoral acompanhou 1.882.925 crianças menores de seis anos e 1.426.788 milhão de famílias pobres em 4.023 municípios brasileiros. Nesse período, mais de 264.926 voluntários levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres, criando com isso condições para que elas sejam protagonistas de sua própria transformação social.
Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados a cada mês:
a visita domiciliar às famílias;
o Dia do Peso, também chamado de Dia da Celebração da Vida; e a
Reunião Mensal para Avaliação e Reflexão.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Gandhi



Mohandas Karamchand Gandhi(1869-1948), dito Mahatma ( a grande alma), cognominado o apóstolo da não violencia, foi possivelmente o espirito de mais elevada hierarquia nascido em nosso planeta no século vinte. Politoco hindu.Tendo estudado direito em Londres, começou suas atividades defendendo os interesses da comunidade indiana da Africa do Sul. De volta á india, enganjou-se na luta pela libertação de seu país, da denominação britânica.Sua ação politica inspirava-se na Satyagraha(reivindicação cívica da verdade) por meios não-violentos(ahimsa). foi assassinado


"A civilização, no sentido real da palavra, não consiste na multiplicação, mas na vontade de espontânea limitação das necessidades। Só essa espontânea limitação acarreta a felicidade e a verdadeira satisfação. E aumenta a capacidade de servir."




Gandhi foi um pacifista convicto e sempre pregou uma doutrina de não-violência. Desejava que a paz reinasse entre hindus e muçulmanos; entre indianos e ingleses e entre toda a humanidade, por isso e muito mais, o "Mahatma Gandhi" permanecerá, para sempre, como símbolo da resistência pela NÃO-VIOLÊNCIA.

'Que os homens senhor, se enriqueçam discordando e cresça concordando"

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Simbolo de uma Luta


Braços amigos levam Maria da Penha para mais um encontro com parentes de mulheres vítimas de violência no Ceará. Há 23 anos, ela levou um tiro e perdeu o movimento das pernas. O tiro foi disparado pelo próprio marido.
"Ela é uma pessoa guerreira, muito batalhadora, que acredita muito na Justiça", comenta a auxiliar de enfermagem Maria Veríssimo Magalhães.
Era tanta fé na Justiça que ela não teve medo de lutar para ver na prisão o homem que mudou seu destino.
"Eu não admitia jamais sofrer uma lesão dessa gravidade toda e a pessoa que fez isso comigo ficar livre. Ele precisava ser punido", diz Maria da Penha.
Farmacêutica, mãe de três filhas, casada com um colombiano naturalizado brasileiro, Maria da Penha tinha uma vida tranqüila até o dia em que foi despertada para um pesadelo. "Eu acordei com um tiro nas costas. Escutei um estampido, e o tiro foi direcionado para mim", conta.
Um tiro disparado por assaltantes que invadiram a casa durante a madrugada. Essa foi a versão contada pelo marido de Maria da Penha na época. Mas tudo não passou de uma farsa. Com as investigações, a polícia começou a desconfiar que foi ele próprio quem atirou na mulher enquanto ela dormia. Quatro meses depois, Maria da Penha teve a certeza: dividia a cama com o homem que tinha tentado assassiná-la.
Foi o fim da história de um casal que se conheceu na Universidade de São Paulo (USP) e o início de uma trama cheia de contradições. Maria da Penha lembra quando percebeu uma mudança na personalidade do marido: "No momento em que ele foi naturalizado brasileiro, ele conseguiu seu objetivo e mudou totalmente de conduta. Começou a se tornar uma pessoa bastante agressiva, não só em relação a mim, mas aos próprios filhos".
A tentativa de homicídio aconteceu em 1983. O ex-marido de Maria da Penha foi duas vezes a julgamento. Condenado, recorreu e continuou em liberdade.
"Nesta circunstância, Marco Antônio Heredia Viveros, único responsável por minha prisão perpétua em cadeira de rodas, aguarda, gozando em total liberdade, que seja determinada a data para ser submetido novamente ao Tribunal de Júri", escreveu na ocasião.
Hoje, aos 61 anos de idade, Maria da Penha voltou a morar na casa dos pais. Para amenizar a dor, escreveu um livro contando sua história. Um drama que levou o Brasil a um julgamento internacional.
Em abril de 2001, o país foi condenado pela Corte Interamericana de Justiça pela demora em julgar crimes desse tipo. A Organização dos Estados Americanos (OEA) também recomendou ao governo federal que tomasse medidas mais enérgicas nos casos de violência contra a mulher.
"A OEA solicitou uma indenização material e outra simbólica. A simbólica está sendo feita, porque eu recebi a lei em meu nome. Para mim, não poderia ter sido uma reparação melhor", diz Maria da Penha.
Tudo que Maria da Penha quer agora é rigor na implantação e estrutura para que a lei seja realmente cumprida. Aposentada por invalidez e mesmo com as limitações físicas, continua com forças para buscar justiça não só para ela, mas para todas as vítimas de violência no Brasil

Promotoras da Paz

"O homem precisa tomar ciência de que a mulher não é propriedade dele e que ele não pode bater na mulher. A desculpa de que estava bêbado não serve de justificativa porque o homem quando bebe não chuta o cachorro, não dá um tapa no chefe nem no vizinho. Ele só bate na mulher com aquele sentimento de propriedade", diz a desembargadora Maria Berenice Dias.
Mas como dar um basta no sofrimento? A busca pela justiça muitas vezes é longa. Um caminho que, no Rio Grande do Sul, as mulheres não percorrem mais sozinhas. Onde a vergonha impõe o silêncio, elas mostram o rosto. Contra a violência, saem às ruas munidas de solidariedade e informação. A distribuição de panfletos é uma das ações de um grupo especial de mulheres. Elas conhecem as leis e sabem os caminhos para fazer valer o direito. São as Promotoras Legais Populares.
Elas são líderes dentro das comunidades. Papéis distribuídos de mão em mão falam de uma novidade: a Lei Maria da Penha. Para as promotoras populares, é um mais um instrumento de trabalho. E o conhecimento vira ação em espaços chamados de Serviço de Informação à Mulher (SIM). Neles, as promotoras orientam as vítimas de violência.
"Eles não foram e disseram, pelo telefone, que eu desse um café preto e um banho", contou uma vítima. A polícia pode não ter ajudado, mas a esposa agredida pelo marido embriagado não ficou desamparada.
"A gente pode encaminhar o caso para o Fórum, e, na Vara de Família, pedir o afastamento dele do lar", orientou uma promotora. "Eles já não falam mais com pessoas que não sabem."
Uma trajetória que começou em março de 1993, quando três amigas, estudantes universitárias, criaram um curso de direitos humanos para moradoras de vilas carentes. Do projeto, nasceu a idéia de levar a lei para as mulheres que mais precisam dela e advogados para quem não pode pagar.
"Nós revelamos fontes e abrimos códigos do conhecimento que são de todo mundo. E isso é fundamental, porque a partir do momento em que as pessoas se apropriam daquilo que é delas sem saber, mudam completamente de vida", avalia a produtora cultural Elenara Iabel Caribone.
E saber mais sobre a Lei Maria da Penha é motivo para voltar à sala de aula. As promotoras legais populares não têm cargos públicos ou diplomas universitários. São treinadas por advogados para conhecer os caminhos da Justiça brasileira.
"A idéia é que a gente traduza a legislação e o formato de estrutura do estado, para que as pessoas possam saber dos seus direitos e, a partir de então, exercer a cidadania", explica a advogada Rúbia Abs da Cruz.
Elas passaram a gostar mais de si mesmas. Mas como recuperar a amor próprio daquelas que sofreram com maus-tratos?
"Sofri violência dentro do meu próprio quarto. Levei mordidas nas partes íntimas, nos seios, e fui sufocada com o travesseiro. Coisas que eu detestava fazer, que me davam nojo, eram normais, porque eu fui criada com uma frase que dizia assim: 'Tudo o que acontece dentro do quarto são particularidades de homem e mulher e ninguém deve saber'", conta a líder comunitária Ermínia Duarte.
Ermínia é um exemplo. Quem vê a mulher ativa organizando a horta da comunidade não imagina que ela também já foi vítima de violência doméstica. Quando finalmente conseguiu o afastamento do ex-marido, ela enfrentou o que muitas temem numa separação. "Passei muita fome. Eu ainda tentei pedir pensão, mas levou muito tempo. Sempre que ele vinha para dentro de casa me ameaçava", lembra.
Mas Eermínia descobriu que tinha forças. Buscou a Justiça e reconstruiu a própria vida. "Hoje eu vejo essas cicatrizes e as dores que ficaram para trás como uma superação da vida. Posso bater no peito e dizer que eu fui mulher suficiente para ajudar a amenizar essa cicatriz e fazer com que essa dor ficasse um pouco mais leve, porque eu não parei no tempo", diz. Hoje ela é mais uma das promotoras legais populares. "Hoje eu sou uma Fênix, que renasceu das cinzas", comemora.

Passaporte para a caridade



Daniel, Antônio e Irmã Frida são estrangeiros que descobriram que, se o Brasil é o país do futuro, alguém tem que dar chance a quem vai fazer o futuro. Daniel nasceu na Argentina, viveu exilado na França e há 13 anos chegou à Fortaleza. Ele é casado com uma cearense.
"Quando eu cheguei ao Ceará a coisa que mais me impressionou foi a miséria. Eu vi algumas cenas dantescas", revela o argentino. Mas as crianças de uma escola pública da grande Fortaleza estão encontrando um caminho para se livrar daquelas condições que Daniel encontrou quando chegou ao Ceará.
É dele a idéia do jornalzinho que promove a cidadania em 130 escolas públicas do estado. O jornal é feito pelos alunos, para os alunos, sem nenhuma interferência da escola. O quartel general desse projeto é o Centro de Comunicação e Cultura, uma organização não governamental já premiada pela UNICEF.
"A condição para entrar no projeto e fazer o jornalzinho é o respeito ao código de ética de três pontos muito simples: promover os direitos humanos, não utilizar a publicação para promoção pessoal e partidária e dar direito de resposta", explica Daniel.
"Os meninos encontram no projeto um espaço de amizade, um espaço de afetividade, um espaço que ajuda eles se envolverem, valorizamos o que eles são. Você vê que a única coisa que eles estão pedindo é uma chance", diz diretora da escola, Lúcia Ferreira.
O italiano Antônio viu mais que as praias bonitas, no litoral sul da Bahia. Ele descobriu que na periferia de Porto Seguro um novo bairro se formava, de trabalhadores expulsos do campo pela crise do cacau. Um bairro onde as crianças não tinham escola. Não tinham até o ex-padre chegar.
"Me incomodei porque tinha deixado Roma para não ser apenas padre que batiza, reza missa, queria mais", conta Antônio. Fernanda veio com ele. Os dois trabalharam juntos, ela como freira, ele como padre, durante dez anos. Trabalho pesado junto com comunidades de sem-terra no norte da Bahia.
"A gente viu que, mesmo deixando o trabalho oficial da igreja, a gente poderia continuar o mesmo ideal, a mesma luta. Agora muito mais gostosa, porque duas pessoas que se amam e que somam forças".
Começaram com uma casinha. Com ajuda dos amigos e ex-colegas de batina, Antônio e Fernanda foram multiplicando as salas de aulas. Hoje são 530 alunos. Ela é a coordenadora pedagógica, ele faz de tudo.
Essa escola tem um nome especial, significa "Libertus", que quer dizer o escravo que se torna livre. No sonho tinha o desejo do escravo da ignorância que se torna livre através da sabedoria. "Nós conseguimos resgatar muitas crianças da rua e colocá-las na escola", orgulham-se.

Exemplo de cidadania II



A luta por cidadania não é isolada. Quem levanta a voz contra tantos absurdos, muitas vezes, consegue ser ouvido. No Nordeste, uma mulher, reclamando, mudou a vida dela e de mais 1 milhão de pessoas.
O endereço da reclamação é Rua 207, casa 112, em Nossa Senhora do Socorro, Sergipe. Quando os moradores do bairro precisam resolver algum problema, não procuram nenhum órgão público: eles vão direto à casa de dona Edilma Almeida.
"Reclamamos com Edilma porque ela é guerreira. Ela é quem corre atrás, quem tem mais peito", diz a dona de casa Wilma Solange da Silva.
Prestígio que começou por causa da conta telefônica, que aumentava a cada dia.
"Cada vez que eu ligava para Aracaju ficava irada. Não me conformava", conta Edilma.
O preço de uma ligação para Aracaju era R$ 0,18. Pelo telefone, ia escoando o pouco lucro que vinha da venda de artesanato.
Dona Edilma nunca conseguia entender por que os telefonemas que ela fazia para os clientes em Aracaju apareciam na conta como se fossem interurbanos, feitos para longa distância. Até porque as duas cidades – Nossa Senhora do Socorro e Aracaju – ficam uma do lado da outra. São separadas só por uma ponte, que pode ser atravessada de carro em menos de 30 segundos. Do alto dá para ver que a tal longa distância que aparecia na conta telefônica não é tão longa assim.
"Até hoje não consigo entender onde está a longa distância. Sinceramente, a distância existia só nos valores da conta", diz dona Edilma.
A cidadã inconformada atravessou a ponte e botou a boca no trombone. Ou melhor, procurou o Ministério Público e entrou com uma ação na Justiça contra a companhia telefônica. O juiz federal Edmilson Pimenta lembra bem do dia em que o processo apareceu na mesa dele. Viu em dona Edilma um exemplo para todos os brasileiros.
"O brasileiro deveria reclamar mais dos seus direitos quando eles são violados. Com certeza absoluta, o Judiciário hoje é uma caixa de ressonância da sociedade", diz ele.
A decisão do juiz? Já que a distância não era tão longa, a cobrança de tarifa interurbana foi suspensa não só entre as duas, mas entre cinco cidades da região. O valor da ligação despencou de R$ 0,18 por minuto para R$ 0,13. Ponto para dona Edilma e um processo a menos sobre o armário lotado da sala do juiz federal.
"Acredito que há uma relação direta entre a ética das pessoas e o meu armário. Porque quanto mais eticamente agirem as pessoas no seu relacionamento no dia-a-dia menos processos teremos no Poder Judiciário", avalia Edmilson Pimenta.
"Que as pessoas procurem os direitos, que corram atrás, porque é dessa maneira que vamos conseguir mudar o Brasil", sugere dona Edilma.
Sarah(extraido do globo reporter)

Caridade

A caridade é um exercicio espiritual , quem pratica o bem,
coloca em movimento as forças da alma. Quando Deus nos recomenda, com insistência, a pratica da caridade, ele está nos orientando no sentido de nossa propria evolução. Não se trata apenas de uma indicação ética, mas de profundo significado filosofico...

Umas das mais belas lições que aprendi foi não julgar, definitivamente, não julgar a quem quer que seja.

Valorizamos o amigo que socorre, que se interessa por nós, mais também podemos ser isso para aqueles que nos desconhecem, socorrer, ajudar, levar uma palavra amiga ...

e tudo que eu tenho hoje para oferecer, é somente uma palavra amiga, mesmo daqueles quem nem me conhecem, é tudo que posso oferecer...

e me vejo cheia de poder, iluminada, com forças e armas maiores que aqueles que talvez possam oferecer algo material, um dia sei que eles sentirão minha falta, por eu não ter deixado, eles experimentaram a solidão.


Sarah Suarez


Priscila Albino
Tudo começou quando uma aluna, deficiente visual foi aprovada no curso de Pedagogia da Universidade Cidade de São Paulo (Unicid). A necessidade de se ter material transcrito em Braille fez com que a instituição desenvolvesse um centro de atendimento ao deficiente visual que mais tarde se transformaria no Centro de Apoio Acadêmico ao Deficiente (CAAD).Formado em 1.999 seu objetivo é de produzir, sistematizar e difundir conhecimento sobre inclusão social. Assim o CAAD atende gratuitamente aos seus alunos e à comunidade. Hoje conta com um amplo programa de reabilitação com cursos de musicalização D.V, Braille, cálculo por soroban, AVD( Atividades de vida diária) e orientação e mobilidade, além de serviços prestados na área psicológica. Sua equipe é constituída por 9 pessoas das quais 5 possuem deficiência visual. O CAAD atende cerca de 300 pessoas da comunidade por mês e desenvolve um trabalho raro e importante em escolas municipais e estaduais ajudando ao aluno e ao professor no processo de inclusão escolar durante o período de adaptação da criança. Além de ter mudado as instalações da universidade, que é totalmente adaptada seguindo os critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conta com 28 alunos cegos e 4 surdos, e formou no ano passado, o primeiro engenheiro cego do país.”Sempre tem alunos no CAAD. A convivência é muito mais com pessoas videntes( com visão) . Temos uma integração como um todo, alunos e professores, indaga o coordenador do centro, Eduardo José Drezza quando questionado sobre a relação CAAD e universidade.Para 2007 existe um projeto de construção de uma trilha de acesso com pisos de alto relevo até o metrô Carrão ( próximo a universidade) que será entregue para análise da prefeitura da capital. Também será realizado a ampliação dos sistemas de acessibilidade se estendendo as lanchonetes, com acesso facilitado e cardápios em Braille.

Que tipo de pessoas vivem neste lugar?



Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
“Que tipo de pessoas vive neste lugar?” Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem? - Perguntou pôr sua vez o ancião. Oh! Um grupo de egoístas e malvados - replicou-lhe o rapaz - estou satisfeito de haver saído de lá. A isso o velho replicou: a mesma coisa você haverá de encontrar pôr aqui. No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe: “Que tipo de pessoas vive pôr aqui?” O velho respondeu com a mesma pergunta: “Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?”
O rapaz respondeu: “Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste pôr ter de deixá-las”. “O mesmo encontrará pôr aqui”, respondeu o ancião. Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho: “Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?”
Ao que o velho respondeu: “Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares pôr onde passou, não poderá encontrar outra coisa pôr aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos”.

o que deveria ser cidadania

O que é cidadania?

Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar suas vidas e a de outras pessoas. Ser cidadão é nunca se esquecer das pessoas que mais necessitam. A cidadania deve ser divulgada através de instituições de ensino e meios de comunicação para o bem estar e desenvolvimento da nação.
A cidadania consiste desde o gesto de não jogar papel na rua, não pichar os muros, respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas às outras pessoas), não destruir telefones públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia quando necessário... até saber lidar com o abandono e a exclusão das pessoas necessitadas, o direito das crianças carentes e outros grandes problemas que enfrentamos em nosso país.
"A revolta é o último dos direitos a que deve um povo livre para garantir os interesses coletivo: mas é também o mais imperioso dos deveres impostos aos cidadãos."

Ensinamentos



"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais.' ... Eu tenho um sonho que um dia minhas crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter." "Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor". "Todos os homens são iguais" "O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons." "Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter".


M.L.K

alguns sites para estudos

  • http://br.geocities.com/simply.jolie
  • http://www.portalanjo.com/cruz/tereza.htm
  • www.e-biografias.net
  • www.estudnet.com
  • www.gandhi.hpgvip.ig.com.br
  • www.globoreporter.com
  • www.jornaldaciencia.org.br
  • www.lutherking.hpgvip.ig.com.br
  • www.migalhas.com.br
  • www.padrecicero.com.br